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A derrota por 2 a 1 para a Argentina no último domingo, além de ligar um alerta na caminhada por uma das duas vagas olímpicas, deixou o Brasil com três desfalques certos para a próxima partida. Um deles, o zagueiro Bruno Uvini, está fora do torneio com uma fratura da fíbula. A contusão será avaliada pelo médico Márcio Tannure e os procedimentos serão anunciados nesta segunda-feira.
Já o zagueiro Juan e o atacante Neymar estão suspensos contra o Equador. O primeiro acertou o argentino Funes Mori sem bola e recebeu o vermelho logo aos 6min de jogo. Já o atacante foi cobrar o goleiro Andrada por uma rápida devolução de bola já perto do final da partida e foi amarelado pela segunda vez no hexagonal final.
"Temos alguns problemas, mas vamos sentar, analisar o que aconteceu e recuperar os atletas para os próximos jogos. Nós estamos dentro da competição, próximos do primeiro lugar e ainda vamos jogar com o líder", disse o técnico Ney Franco, lembrando que o Brasil é segundo colocado um ponto atrás do Uruguai e tem a vaga olímpica e o título ao alcance.
O atacante Willian José também deixou a partida sentindo contusão e será reavaliado pelo departamento médico brasileiro. Mas a principal preocupação é mesmo com a zaga, já que Ney Franco será forçado a escalar a dupla reserva Saimon e Romário, que atuaram pouco até o momento no torneio.
No ataque, a tendência é que Diego Maurício, utilizado com frequência pelo treinador, substitua Neymar, mas uma mudança tática pode ocorrer. Henrique e Alan Patrick são outras opções ofensivas de Ney Franco, que também tem preocupações com a partida contra o Uruguai, na última rodada.
Motivo: o Brasil entrará em campo contra os equatorianos com quatro jogadores pendurados: Casemiro, Alex Sandro, Danilo e Romário. Fora isso, a sequência de partidas com intervalo de dois dias provoca desgaste físico e aumenta a possibilidade de lesões que colocariam ainda mais à prova a força do grupo brasileiro.
A derrota por 2 a 1 para a Argentina no último domingo, além de ligar um alerta na caminhada por uma das duas vagas olímpicas, deixou o Brasil com três desfalques certos para a próxima partida. Um deles, o zagueiro Bruno Uvini, está fora do torneio com uma fratura da fíbula. A contusão será avaliada pelo médico Márcio Tannure e os procedimentos serão anunciados nesta segunda-feira.
Já o zagueiro Juan e o atacante Neymar estão suspensos contra o Equador. O primeiro acertou o argentino Funes Mori sem bola e recebeu o vermelho logo aos 6min de jogo. Já o atacante foi cobrar o goleiro Andrada por uma rápida devolução de bola já perto do final da partida e foi amarelado pela segunda vez no hexagonal final.
"Temos alguns problemas, mas vamos sentar, analisar o que aconteceu e recuperar os atletas para os próximos jogos. Nós estamos dentro da competição, próximos do primeiro lugar e ainda vamos jogar com o líder", disse o técnico Ney Franco, lembrando que o Brasil é segundo colocado um ponto atrás do Uruguai e tem a vaga olímpica e o título ao alcance.
O atacante Willian José também deixou a partida sentindo contusão e será reavaliado pelo departamento médico brasileiro. Mas a principal preocupação é mesmo com a zaga, já que Ney Franco será forçado a escalar a dupla reserva Saimon e Romário, que atuaram pouco até o momento no torneio.
No ataque, a tendência é que Diego Maurício, utilizado com frequência pelo treinador, substitua Neymar, mas uma mudança tática pode ocorrer. Henrique e Alan Patrick são outras opções ofensivas de Ney Franco, que também tem preocupações com a partida contra o Uruguai, na última rodada.
Motivo: o Brasil entrará em campo contra os equatorianos com quatro jogadores pendurados: Casemiro, Alex Sandro, Danilo e Romário. Fora isso, a sequência de partidas com intervalo de dois dias provoca desgaste físico e aumenta a possibilidade de lesões que colocariam ainda mais à prova a força do grupo brasileiro.